Ex-presidente Michel Temer é preso nesta quinta-feira
O ex-presidente Michel Temer foi preso na manhã desta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro (RJ); o mandado de prisão foi expedido pelo juiz Marcelo Bretas, 7ª Vara Federal Criminal
O ex-presidente Michel Temer foi preso na manhã desta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro (RJ); o mandado de prisão foi expedido pelo juiz Marcelo Bretas, 7ª Vara Federal Criminal
Durante a exibição do RJ1 na tarde desta quarta-feira (20), um fato um tanto inusitado chamou a atenção. A repórter do telejornal local, Susana Naspolini subiu em uma árvore durante uma reportagem ao vivo. Tudo aconteceu enquanto ela fazi o quatro RJ Móvel, que mostra reclamações de comunidades sobre problemas que devem ser resolvidos pela prefeitura.
Na ocasião, Susana falava sobre a construção de uma passarela para os moradores de Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro, quando acabou subindo em uma árvore e levou uma bronca do apresentador Hélter Duarte. “Voltamos aqui ao vivo e estou do alto olhando quantos metros essa passarela precisa”, brincou Susana em cima da árvore.
Logo depois de ler uma nota emitida pela prefeitura, ela pediu ajuda para descer da árvore. Assim que reportagem voltou para o estúdio do RJ1, Hélter deu uma bronca na repórter. “Por favor, prefeitura, resolva isso. E Susana, não suba mais em árvores, tá bom?”, pediu o apresentador.
Evidentemente existem algumas pessoas que por acaso ganharam um grande destaque na internet devido a algum tipo de mico ou gafe diante das câmeras, afinal o que acontece na tv dificilmente é esquecido e acaba sendo compartilhado inúmeras vezes. Geralmente para um apresentador ou cantor um erro em palavras ou em seu figurino pode ser totalmente prejudicial, ocasionando a aparição de partes de seu corpo que deveriam estar bem guardadas.
MICO HISTÓRICO: Jornalista Miriam Leitão lê nota da Globo News para responder Bolsonaro: Entrevista bolsonaro na globo news: Vídeo em que Miriam Leitão lê nota da Globo para responder Jair Bolsonaro e diz que a GLOBO APOIOU O “GOLPE” DE 1964